segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Da minha janela

Não quero ultrapassar a dor 
O viver não tem velocidade 
É rio que corre devagar no
Vagar ou não fosse vento 
A memória que espalha 
A semente e prefiro a 
Janela que se abre à
Flor futura de amor.

(c) Filipe M. | texto e fotografia (2015)


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