sábado, 29 de agosto de 2015

À boca da palavra

Do café o cheiro 
Da manhã a mão 
Que abre o dia e 
Traz a chávena à
Boca da palavra 
Da ternura que é 
Aroma e pretexto 
De te dizer o bom 
Dia ou da alegria 
Que em mim sou
De estar do amor 
O lugar onde este
Se faz por inteiro.

(c) Fillipe M. | texto e fotografia (2015)


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