sábado, 31 de outubro de 2015

Diário de bordo

A mais bela das tristeza: a que não se conforma; a que sorri, ousa e dança, a que traça rumos paralelos, mesmo que irreais. E por isso também, profundamente generosa; isto porque na amputação do não-vivido crescem os lugares de todas as possibilidades.

(c) Filipe M. | texto e fotografia (2015)

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