quinta-feira, 6 de outubro de 2016

O imaginar

Se imaginar possa uma fonte 

Como repetido começo, posso, 

Do mesmo modo, imaginar num 

Corpo que se alonga mãos em flor

No que a encima de cor seus olhos, 

Que desce aos pés, raiz do chão que

O alimenta dessa mesma água fresca.



(c) Filipe M. | texto e fotografia (2016)

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