domingo, 18 de setembro de 2016

Crónica

O silêncio aguarda a fala

No céu, azulando a noite 

Há o prenúncio das aves 

Nos lugares mais altos e

Os galos de quintais dão 

As horas matinais. Junto 

Ao rio, daqui uma nesga

Escrevi a crónica da paz

Que sinto pelo que vejo!



(c) Filipe M. | texto e fotografia (2016)

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