quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Cabimento

Quando coubémos o dia que o tamanho da tua 

mão trouxe, soube que nos fazias teu o mar que 

amo para que pudéssemos chorar sem ninguém 

ver e sendo assim tão teu no-lo deste para que 

pudéssemos vestir e alimentar-nos para fazer a

Rota: levá-lo em paz no Amor à sua Eternidade.

[Foto: Nuno de Vasconcellos, Madeira - 2016]



(c) Filipe M. | texto (2017)

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