sexta-feira, 4 de março de 2016

Revindo

Há a curva do teu braço por onde sigo
E se trago o medo é para que não me 
Traga ele que benevolente nos embala 
No fito de acordar-nos de supetão p'la
Força do prato riso que se nos serve frio. 
Para lá do abraço o recomeço começa
E quando revier, recebê-lo-ei a quente.



(c) Filipe M. | texto e fotografia (2016)

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