segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Certamente

Do que de mim pensam outros
Dependo eu não inteiramente.
Assim também inteiramente 
Não dependo eu do que de 
Mim mesmo eu mesmo às
Vezes penso. Inteiramente 
Eu não acho nada e o dobro 
De nada não é inteiramente 
Metade! Mas em verdade 
Nada não o será certamente! 



(c) Filipe M. | texto e fotografia (2016)

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