terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

A visita

O quanto de morte só a vida tem
Porque só o que vive se extingue 
Porque vida alguma a morte tem.
Nem uma e outra ninguém detém!
Por certo o d'aquém pregresso e 
O d'além muito mais d'acerto têm 
Que este meu teu tempo incerto.


(c) Filipe M. | texto e fotografia (2016)

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