quarta-feira, 23 de novembro de 2016

O Escultor

A forma dorme na pedra; assim um eu menino 

Em mim. A palavra desencanto tem por Canto

Seu íntimo dentro: um recanto, a voz segunda 

O dia novo, ode, onde onda a esperança. Não 

Porque se repita, mas porque se permite uma 

Primeira vez depois da primeira vez. Alevante

À condição do destino de feliz não ser jamais.



(c) Filipe M. | texto e fotografia (2016)

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