sexta-feira, 15 de abril de 2016

Ucronia II

Não há tempo para o amor
Nunca houve, nunca haverá!
O amor não tem o tempo que 
Se demora Um telhado ao fecho 
Do chão embora escadas sempre 
As haja quando se finda a vontade.
Se dele tingidos o tempo desbotou!


(c) Filipe M. | texto e fotografia (2016)

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