sexta-feira, 7 de abril de 2017

[O Travo]

Deixei de morrer quando morri. 

Revivi daí. Me inundasse deixei 

A dor afogamento limite à bóia 

Da superfície líquido Graal sua 

Taça libação; murro de água à

Boca o trago, brinde à finta da 

Ira que não vingou vez d'amor.



(c) Filipe M. | texto e fotografia (2017)

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