Quando coubémos o dia que o tamanho da tua
mão trouxe, soube que nos fazias teu o mar que
amo para que pudéssemos chorar sem ninguém
ver e sendo assim tão teu no-lo deste para que
pudéssemos vestir e alimentar-nos para fazer a
Rota: levá-lo em paz no Amor à sua Eternidade.
[Foto: Nuno de Vasconcellos, Madeira - 2016]
(c) Filipe M. | texto (2017)
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