Amor, meu amor, oh meu tão grande amor, eu vim desse outro sentido não foras tu, uma vez mais, a dares-me o travor do alecrim d'alegria. Deixai-me agora dar-te eu a minha à tua, essa mesma mão que tu quiseste fosse minha para que não mais eu perder-me nessoutro infindo lugar onde não moro!
(c) Filipe M. | texto e fotografia (2016)
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