O silêncio aguarda a fala
No céu, azulando a noite
Há o prenúncio das aves
Nos lugares mais altos e
Os galos de quintais dão
As horas matinais. Junto
Ao rio, daqui uma nesga
Escrevi a crónica da paz
Que sinto pelo que vejo!
(c) Filipe M. | texto e fotografia (2016)
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