A mais bela das tristeza: a que não se conforma; a que sorri, ousa e dança, a que traça rumos paralelos, mesmo que irreais. E por isso também, profundamente generosa; isto porque na amputação do não-vivido crescem os lugares de todas as possibilidades.
(c) Filipe M. | texto e fotografia (2015)
Sem comentários:
Enviar um comentário