Quando o teu corpo oblíquo
Interrompe o sol que vem da
Manhã e a sua sombra toca
A minha pele sei que da tua
Boca virá o beijo Esse nado
Na noite dos nossos corpos
Enlaçados como dois teares
Tecendo na véspera a roupa
Que vestiremos o dia novo.
Sem comentários:
Enviar um comentário