Não escrevo. Peço emprestado o mundo e as tantas coisas belas do mundo e as tantas pessoas que amo no mundo. Um copo não é a água, mas é por ele que a bebo. A areia não é o mar, mas é o banco onde me sento e sinto a vê-lo. Não escrevo; sou (d)escrito. Sou grato.
(c) Filipe M. | texto e fotografia (2015)
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