Amar-te desenha a ave. Seu corpo céu. O meu. Dou-to no leito das penas para que o leves à rua do teu peito. E olho-te; olho-te até dormir-te dentro. E quando acordo, há o frio bom do Dezembro natal e é destes olhos em parapeito, amores-perfeitos, que te vejo rio nu mar.
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