Falávamos do sol mas tudo
Vejo anoitecer ao meu redor
Direi doce engano a arte vã
De viver que sabidos danos
Tem embrulhados afazeres
Quotidianos p'ra olvidar-se
O cru pano que nos há-de
Amortalhar assim queiram
Vestir-nos e ajeitar os que
Por cá ficam pouco mais.
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