"da espera nunca o esperado,
dos olhos jamais a coisa olhada,
as mãos hipotéticos sonhos,
na vez do corpo, infames, em nós, tantos outros
por sabermos que é de amor que se veste o que despimos
talvez me tenhas dito já falta pouco e, pouco a pouco, o ocaso ou a enunciação duma falta..."
Filipe
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