Os objectos quietos andam por todo o lado
Há um barco alterado e deslizam dum para
Outro lado da proa à ré e acusam sombras
Aquela luz branca sem resguardo cindindo
O dia dizendo que já é tarde e dele já só há
Metade e a casa branca lume branco gume
E as ondas partem-se contra paredes alvas
E sobem já não por onde não mais da altura
Suposta e saio alagado saio para algum lado
Onde o sol me aconteça e me aqueça meigo
De amanhecer na cor do desmaio entardecer.
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