Há a curva do teu braço por onde sigo
E se trago o medo é para que não me
Traga ele que benevolente nos embala
No fito de acordar-nos de supetão p'la
Força do prato riso que se nos serve frio.
Para lá do abraço o recomeço começa
E quando revier, recebê-lo-ei a quente.
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