E aqui nos desencontramos
Dos caminhos desenhados!
Do amar-te imperfeitamente
Alento animado fim de festa
Porque acaba o que começa
Perfeito não supõe ninguém!
No desacerto há o teu e meu
Eixo, rotação translação astro
Rutilante manhãs nos demos!
Só apouca o havido quem por
Si se traz pequeno já de antes.
(*) Almada Negreiros
(c) Filipe M. | texto e fotografia (2017)
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