Céu intermitentemente breu a cor
O céu produz noite fingindo amor
O céu continuamente azul celeste
O céu destrói e confirma vésperas
A manhã e a cama a mesma que a
Proa altiva o mar espesso a quem
Sofre fendeu o nó que lhes aperta
O peito a mesma cama no mesmo
Céu que me olha e olho eu a cada
Um seu indiviso indevido céu; um
Só basta a todos mas noite é dum
É apenas a dor de cada um de nós.
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