Refaço começos assim como os novelos são rumos de lã: compromissos do querer entre as mãos e o olhar.
O deixar andar não é nem andar nem lugar para ficar.
Andar não é coisa que se deixe;
é coisa de se fazer com os pés, por assim dizer.
Faz-se e refaz-se o que se desfaz como quem monda a terra porque é dela o alimento.
E assim como as searas crescem sob o olhar branco da lua, têm meus os sonhos alto patrono: o sol a nascente e a poente, no rir e no chorar.
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