É estranho; sei que não estás.
Sei que não podes estar aqui
E no entanto sem que te veja
Sei que te vou encontrar aqui
Não é tão estranho assim; há
Nisto uma porta e eu vou sou
Dos que vai a medo o medo é
A minha valentia sei que eras
Eras pois só podias ser. Sorri.
(c) Filipe M. | texto e fotografia (2016)
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