Porque se vive como
Se não morressemos
Eternidade arrogante
Que mata quem vive
Por conta dum nome
Leque vaidade pavão
O querer-se tamanho
De Humanidade que,
Dure o que durar, irá
Um dia acabar, justo
Sem sobrevivos p'ra
Grado nome se libar
Cujo vate ao engano
Imorredoiro predisse.
(c) Filipe M. | texto e fotografia (2016)
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