Do que de mim pensam outros
Dependo eu não inteiramente.
Assim também inteiramente
Não dependo eu do que de
Mim mesmo eu mesmo às
Vezes penso. Inteiramente
Eu não acho nada e o dobro
De nada não é inteiramente
Metade! Mas em verdade
Nada não o será certamente!
(c) Filipe M. | texto e fotografia (2016)
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