A alegria tece tristeza
Como assim a manga
Se veste na brandura
Do forro de cetim e a
A mão é península do
Braço que me seduz
Abraço. É da tristeza
Sua natureza prover
Agasalho quando os
Dias nos esquecem
Da alegria que tinham.
É de lã macia o casaco
Que nos aquecia antes
Do regresso desse sol
Em que permitidos nos
Despimos na despedida.
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