Desenho o círculo interior ou tu mesmo, também. Contendo a invenção do dentro, do possível dentro; tudo em potência; a especulação que se exporta na reinvenção do fora. Posso dizer por igual uma porta, uma janela, um copo, a pele, um ensejo do beijo na aurora. Fronteira estival a perder de vista: o teu nu lúcido de silêncio quente.
(c) Filipe M. | texto e fotografia (2016)
Sem comentários:
Enviar um comentário